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Forma Autorizada do Nome:
Forte de Nossa Senhora das Neves (Leça da Palmeira)
Tipo de Entidade:
Pessoa Colectiva
Outras Formas do Nome:
Castelo de Matosinhos
Forte de Nossa Senhora das Neves de Leça
Forte de Leça da Palmeira
História:
Mandado edificar em 1638 no lugar de Santa Catarina por D. João Sá e Menezes, conde de Penaguião, o Forte de Nossa Senhora das Neves de Leça destinava-se a reforçar a proteção da barra do Douro, em conjunto com o Castelo do Queijo e o Forte de São João da Foz.
Com a Restauração da Independência em 1640, a conclusão da estrutura da fortaleza de Leça assume-se da maior importância, e por isso os oficiais da Câmara do Porto solicitaram a D. João IV, em 1642, que se terminasse com toda a brevidade a construção da praça-forte. No entanto, as obras seriam retomadas somente no ano de 1646, sendo instituída a primeira guarnição de 6 soldados dois anos depois, por alvará régio.
Porém, o aquartelamento de soldados não indica o terminus da edificação, uma vez que um documento datado de 1655 dava conta de que a construção não estava concluída. Na verdade, a obra iria arrastar-se até ao início da centúria seguinte, pois em 1701 dá-se notícia de que a fortaleza estava ainda incompleta, embora a guarnição tivesse agora mais soldados do que havia tido na centúria anterior, e a artilharia, com quatro peças, funcionasse em pleno. Pensa-se que só cerca de 1720 se dava por finalizada a construção.
De planta abaluartada, o forte dispõe-se num polígono, em forma de estrela de quatro pontas com guaritas, que se interligam por cortinas inclinadas.
Em 1832, durante as Guerras Liberais, foram realizadas algumas obras de melhoramentos na fortaleza, nomeadamente na ponte levadiça, parapeitos, escadas do fosso e nos armazéns do paiol.
Alguns anos depois, o Forte de Leça perdia as suas funções militares, com a extinção da guarnição, e em 1844 era instalada dentro da praça a Alfândega do Porto. No ano de 1899 a secretaria do Porto de Leixões ocupou o espaço.
Em 1962, foi executado um projeto de arquitetura paisagista do espaço envolvente da fortaleza, da autoria de Ilídio de Araújo. Atualmente, o forte é sede da capitania do Porto de Leixões.
Encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público por Decreto publicado em 5 de Dezembro de 1961, em boas condições de conservação.
Funções, Ocupações e Actividades:
Arquitectura Militar
Forte
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